Hadson no BBB 2020.| Foto: Reprodução, TV Globo
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Na história do futebol paranaense, Athletico, Coritiba e Paraná fizeram algumas contratações no mínimo "duvidosas". Relembre alguma delas e vote na enquete no final do texto de qual foi a pior.

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No Paraná temos Hadson do BBB, Silas Jegue Atômico, Kerlon e Taianan. Já a lista do Coritiba engloba Jorge Seré, Baumjohann, Dion e Thiago Coimbra. No Athletico podemos destacar Brasão, Kamali, Jean Chera e Romeo Fernandes.

Foto: Instagram e Arquivo Gazeta do Povo
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Hadson (Paraná)

Mais conhecido nacionalmente neste ano pela participação no Big Brother Brasil, o ex-volante passou pelo Paraná em 2003. O jogador não entrou em campo, mas depois ganhou um processo trabalhista do clube no valor de R$ 1,5 milhão, coincidentemente o mesmo valor do prêmio do reality show, onde foi um dos primeiros a ser eliminado.

Foto: Arquivo Grpcom

Jorge Seré (Coritiba)

Chegou ao Coritiba aos 33 anos, em 1995, com status de grande contratação, com histórico de grande carreira no Nacional de Montevideú e da seleção uruguaia. Em 1988, na final do Mundial de Clubes, contra o holandês PSV Eindhoven, de Romário, ele defendeu quatro penalidades. O Nacional venceu a decisão por pênaltis por 7 a 6 e sagrou-se campeão. Porém, disputou apenas duas partidas no Coxa, com direito a um frango vergonhoso na segunda delas, contra o Paraná.

Silas, o “Jegue Atômico” (Paraná)

Revelado pelo Tiradentes, do Ceará, o atacante velocíssimo veio do Botafogo em 1996. Porém, teve uma passagem curta e cheia de polêmicas, com histórias de supostas traições e agressões.

Brasão (Athletico)

Você sabia que ele jogou no Furacão? Pois é, talvez nem ele. Foram quatro meses em 2009 sem um minutinho sequer em campo. O jogador chegou do Atlético-GO e foi anunciado oficialmente junto com o zagueiro Everton.

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Foto: Albari Rosa, Arquivo Gazeta do Povo

Baumjohann (Coritiba)

O alemão que falava português chegou no Coritiba em 2017 com a experiência de ter jogado em grandes times do seu país. Jogou pouco graças às lesões e a resistência do técnico Marcelo Oliveira em escala-lo. No final, ficou em campo apenas 76 minutos e ainda cobrou mais de R$ 300 mil do clube na Justiça.

Foto: Arquivo, Grpcom

Kerlon (Paraná)

Chegou em 2011, ano do vexame do rebaixamento no Paranaense. O Foquinha, como era conhecido por causa do drible equilibrando a bola com a cabeça, veio emprestado da Inter de Milão. No dia da contratação, o assunto esteve entre os 10 mais comentados no Twitter do Brasil. No Tricolor, passou cinco meses lutando contra lesões e a balança, colecionando quatro jogos e nenhum gol.

Foto: Reprodução, Facebook
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Dion (Coritiba)

Difícil encontrar uma história recente tão bizarra quanto essa. O meia apareceu de repente no boletim informativo diário da CBF em 2016 como contratação do Coxa e chamou atenção por estar fora de forma. Segundo o clube, o jogador faria recuperação física no CT, em uma "parceria técnica com o futebol chinês". Quatro meses depois o contrato foi rompido, mas no ano seguinte ele processou o clube.

Foto: Arquivo Grpcom

Kamali (Athletico)

Anunciado em 2008 no Athletico como o primeiro jogador árabe a jogar no futebol brasileiro. No final, a contratação se mostrou ser uma jogada de marketing que não deu certo. Pouco jogou e fez um gol com a camisa rubro-negra, se tornando no final um “estagiário da bola”.

Foto: Walter Alves, Arquivo Gazeta do Povo

Taianan (Paraná)

O jogador gaúcho chegou em 2011 no Paraná com a experiência em ter atuado no futebol europeu e acabou ficando como um símbolo daquela equipe rebaixada em pleno Estadual, apesar de ter jogado apenas duas partidas. Ano passado estava na segunda divisão da Grécia.

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Foto: Reprodução, Facebook

Jean Chera (Athletico)

Famoso desde os nove anos de idade, quando um vídeo seu ganhou destaque mundialmente, o atacante chegou no Furacão em 2013, com 17 anos. Com passagens anteriores pela base de Santos, Flamengo e Gênoa, saiu do Athletico quatro meses depois sem ter entrado em campo.

Thiago Coimbra (Coritiba)

Filho do craque Zico, o meia chegou no Coxa em 2005 com um contrato de dois anos. Ficou apenas quatro meses. Revelado pelo CFZ, do Rio, jogou ainda no Paulista, Madureira, Tubarão, Imbituba e Flamengo. Encerrou a carreira, em 2011, no América-RJ.

Foto: Henry Milleo, Arquivo Gazeta do Povo

Romeo Fernandes (Athletico)

O atacante indiano chegou em 2015 com uma proposta de projeto a longo prazo, com o respaldo do ex-meia Zico. Três meses depois deixou o clube com apenas um jogo com a camisa rubro-negra e 21 minutos em campo.

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