Os jogadores do Coritiba estavam perfilados, esperando para receber o troféu de campeão estadual, quando começaram uma cantoria que ecoou em uma Arena quase vazia: "Sai, sai da frente. Sai que o nosso time é chapa quente".
A alegria exacerbada dá o tom do que se esperar do Alviverde para o resto do ano. Em meio às comemorações, por instantes a conquista era esquecida para que o jogadores fizessem projeções otimistas para o futuro. "Agora vamos em busca de um título maior, uma classificação para a Libertadores, a Copa do Brasil. O Coritiba e o estado do Paraná precisam disso", afirmou o zagueiro Pereira. A receita para realizar a tarefa até parece simples nas palavras do capitão: "É só trabalhar e sonhar".
"Vamos trabalhar para seguir assim, com vitórias, vitórias, vitórias... Agora, o primeiro objetivo é a Copa do Brasil. Temos tudo para chegar muito longe", completou, eufórico, o meia Davi.
A alegria coletiva, por vezes, se misturou a realizações individuais. Tcheco, por exemplo, vibrou por ter levantado taças em todos os estádios da capital. "Para mim, que estou perto de parar, é uma honra. Só faltava a Arena para eu ser campeão em Curitiba", contou. "Ganhar o título na casa deles tem um sabor muito bom, inexplicável",emendou Marcos Aurélio, que já defendeu o Atlético, em 2006, e saiu após briga judicial.
O camisa 10, aliás, foi a baixa do clássico no lado alviverde. Com estiramento na coxa, saiu de campo na segunda etapa. "Vou passar pelo departamento médico de novo, mas o mais rápido possível, pois temos boas chances na Copa do Brasil", finalizou.
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