A seleção brasileira já estreou outras vezes em Copas enfrentando equipes de menor expressão assim como vai ocorrer no jogo de hoje contra a fraquíssima Coreia do Norte, às 15h30. Confira as cinco largadas "café com leite" do Brasil em Mundiais:
5 - 1950 (Brasil 4 x 0 México )
Na Copa do Mundo que organizou para ser campeão sem percalços, o Brasil mesmo sem seu craque Zizinho goleou com facilidade os então ingênuos mexicanos (à época sem nenhuma tradição no esporte). Em um Maracanã completamente lotado e novinho em folha, Ademir Menezes marcou dois na caminhada do vice-campeonato.
4 - 1954 (Brasil 5 x 0 México)
Depois do trauma do Maracanazzo, o Brasil ressurgiu com camisas amarelas e calções azuis, o uniforme mais vencedor da história das Copas. Mais uma vez, a seleção toureou com os mexicanos na estreia. Outra barbada para o time nacional, ainda com a síndrome de vira-latas. Pinga, duas vezes, Baltazar, Didi e Julinho marcaram os gols do Brasil.
3 - 1994 (Brasil 2 x 0 Rússia)
No calor do verão de San Francisco e já sem o reforço das outras repúblicas soviéticas, a Rússia não levou perigo ao gol de Taffarel. Romário abriu o placar e Raí, que perderia a posição para Mazinho e a braçadeira de capitão para Dunga, fez o segundo, cobrando pênalti com a categoria de sempre. Foi a largada para mais uma conquista, após 24 anos de jejum.
2 - 1958 (Brasil 3 x 0 Áustria)
Ainda sem Pelé, Garrincha e Vavá, o Brasil começou a ganhar seu primeiro título mundial contra a Áustria no pequeno estádio de Udevalla, na Suécia. Destaque para o gol de Nílton Santos, em uma época em que era raro um defensor passar da linha divisória do meio de campo. Os outros dois gols foram de Mazzolla, que mais tarde atuaria pela Itália.
1 - 1966 (Brasil 2x 0 Bulgária)
A única vitória na bagunça brasileira para a disputa do torneio da Fifa realizado na Inglaterra (caiu na primeira fase). Ainda assim, uma partida histórica. Seria o último jogo da infernal dupla Pelé e Garrincha juntos pela seleção nacional. Cada um marcou um gol de falta. É bom lembrar: com eles em campo na mesma formação, o país nunca perdeu um jogo sequer.
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