Uruguai
Apontado por poucos como favorito no grupo A, o Uruguai se classificou em 1.º, sem sofrer gol. Que a Celeste seria forte na defesa, ficou claro desde o 0 a 0 com a França, mas o time só ganhou força ofensiva após as mudanças do técnico Oscar Tabárez para o duelo da segunda rodada com a África do Sul (3 a 0). O 3-5-2 deu lugar a um 4-3-3 (no campo ao lado).
Na estreia o meia González fazia a ligação com Forlán e Suárez. Insatisfeito, o treinador o substituiu pelo atacante Cavani (foto). Ele tem jogado pela direita, enquanto Suárez fica centralizado ou, em alguns momentos, cai pela esquerda. Forlán foi recuado, mas avança com frequência para formar um trio de atacantes.
Mesmo a defesa foi alterada. O zagueiro Victorino foi substituído pelo lateral Fucile. Com o recuo de Maxi Pereira pela direita, Tabárez montou uma linha de quatro na defesa. À frente deles permaneceu a dupla de volantes Arévalo Ríos e Pérez, além de Álvaro Pereira, um pouco mais avançado, pela esquerda.
Alemanha
O jogo decisivo de hoje contra Gana será o tira-teima para a Alemanha. Depois da goleada sobre a Austrália, melhor apresentação tática e técnica de uma seleção na Copa, veio a surpreendente derrota para a Sérvia. O técnico Löw manterá o mesmo sistema de jogo, o 42 31, com os três meias-atacantes, Müller, Özil e Podolski se aproximando do atacante. Essa peça vinha sendo Klose, porém ele está suspenso. A tendência é a utilização de Cacau no setor. Com o brasileiro naturalizado alemão, o Nationalelf ganharia em movimentação, mas perderia em presença de área.
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