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Uruguai

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O Uruguai chega à decisão do 3.º lugar com uma nova mudança tática. O técnico Oscar Tabárez começou a Copa com um 3-5-2, passou a um 4-3-3 e, com o time desfalcado na semifinal, utilizou um 4-4-2 defensivo. Nos campos ao lado, a disposição mais usada por ele, com três atacantes. O primeiro mostra a equipe que enfrentará a Alemanha hoje. O segundo, a que mais jogou, entre o fim da primeira fase e as oitavas de final.

O curinga é o atacante Cavani. Quando entrou no time, jogava aberto pela direita, com o meia Álvaro Pereira ocupando o outro lado. Agora será deslocado para a esquerda, com o lateral Maxi Pereira avançado para compor o meio de campo na outra extremidade. Já havia atuado de forma parecida nas quartas de final contra Gana, quando o meia Álvaro Fernández substituiu Álvaro Pereira.

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Com Cavani, Forlán e Suárez na frente, Tabárez deu força ofensiva ao time, mesmo sem criatividade no meio. Ao perder Suárez, suspenso, para a semifinal com a Holanda, optou pelo volante Gargano. O problema foi o isolamento da dupla Forlán e Cavani na frente.

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Alemanha

Diferentemente do Uru­­­­guai, a Ale­­manha definiu uma forma de jogar desde o início do Mundial, o 4-2-3-1 elogiado como o esquema mais sincronizado entre todas as seleções. Por isso sentiu muito a falta do meia-atacante Müller, suspenso, na semifinal com a Espanha. Sem ele, o técnico Joachim Löw es­­­­calou o meia Trochowski e perdeu força ofensiva.

O camisa 13 estará de volta hoje, mas quem pode fi­­car de fora é o gripado Po­­dolski, que realiza a mesma função do outro lado. Como se trata de um jogo sem grande responsabilidade, caso não possa atuar a tendência é a en­­trada de Marin, também ofensivo.

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