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O retrospecto na era Dunga dá ao Brasil um amplo favoritismo para enfrentar o Chile, nesta segunda-feira, às 15h30 (de Brasília), no Ellis Park, em Johannesburgo, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. Nos últimos cinco jogos, a seleção brasileira atropelou: foram cinco vitórias, sendo 20 gols marcados e somente três sofridos. Após a suada classificação na derrota por 2 a 1 para a Espanha, os jogadores chilenos sonham com uma vingança em alto nível neste reencontro.

"É inevitável não pensar no que aconteceu contra o Brasil. É uma conta pendente da nossa parte. Esperamos poder reverter essa nefasta situação. Há plena confiança do corpo técnico como nossa também", afirmou o zagueiro Pablo Contreras, um dos novos titulares da zaga depois das suspensões de Ponce e Medel.

Para o lateral-direito Isla, o Chile tem plenas condições de superar os pentacampeões se conseguir repetir o futebol dos primeiros minutos do duelo diante dos espanhóis. "La Roja" chegou a dominar a partida, mas, em uma falha do goleiro Bravo, os europeus fizeram 1 a 0, com David Villa.

"Podemos romper essa história e ganhar de um Brasil poderoso. Estamos perfeitamente bem. Fomos perfeitos até o gol da Espanha. Colocamos nosso jogo. Não podemos cometer os mesmos erros", acrescentou.

Contreras, aliás, demonstra a mesma confiança, sobretudo pela campanha que o Chile fez nas eliminatórias e na primeira fase do Mundial. No classificatório, os chilenos ficaram em segundo lugar, apenas um ponto abaixo do Brasil.

"Se levarmos em consideração o que esta seleção tem demonstrado, podemos vencer. Esperamos seguir assim. Sabemos da categoria do Brasil, respeitamos, mas o Chile pode conseguir algo histórico", completou.

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