Integrantes da seleção da Holanda que foi eliminada pelo Brasil na Copa de 1998, Frank de Boer e Philip Cocu têm sentimentos diferentes sobre o novo duelo contra a equipe canarinho, na próxima sexta, pelas quartas de final do Mundial da África do Sul. Enquanto o primeiro diz que será uma boa revanche, o segundo não pensa da mesma maneira. E o detalhe: ambos trabalham juntos como auxiliares de Bert van Marwijk, atual técnico da Laranja Mecânica
"Não penso que devemos nos manter ocupados pensando em uma vingança por 1998 ou 1994. Agora temos que pensar que é uma grande partida como será Argentina e Alemanha. Queremos vencer esse jogo e não olhar para o passado. Esperamos vencer e chegar nas finais", disse o ex-jogador.
Segundo Cocu, a Holanda, acostumada a encantar pelo bom futebol, mas também a sempre morrer na praia em Copas do Mundo, pensa alto.
"Está muito claro para o nosso grupo que ele está aqui para ganhar o Mundial. Se não vencermos, não ficaremos contentes", ressaltou
Cocu, entretanto, voltou a falar do Brasil, desta vez para reconhecer que o pênalti batido por ele e defendido pro Taffarel nas semifinais da Copa da França há 12 anos, demorou a sair de sua cabeça.
"Para mim foi um momento muito difícil como jogador não chegar a uma final. Demorei alguns anos para digerir", contou o auxiliar, ressaltando que vai passar um pouco de sua experiência para o atual grupo que conta com dois jogadores que estavam no grupo derrotado pela seleção canarinho: Andre Ooijer e Van Bronckhorst.
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