Jogador de futebol profissional desde 1992, Martín Palermo teve que esperar por 18 anos para jogar uma Copa do Mundo. Mas, mesmo antes de começar o Mundial, ele garante que já valeu muito a pena. Recordista de gols pelo Boca Juniors, onde é idolatrado; mas também contestado por parte dos torcedores argentinos, Palermo garantiu seu lugar entre os 23 convocados de Maradona ao marcar gols de extrema importância nas eliminatórias, como no gol da vitória nos acréscimos contra o Peru debaixo de chuva torrencial em Buenos Aires (2 a 1).
Deslumbrado com a oportunidade, Palermo está desfrutando ao máximo a experiência.
"Estar aqui é um sonho e estou aproveitando ao máximo. Estar entre os 23 jogadores é um privilégio e eu tenho que agradecer a Maradona por me dar esta oportunidade. Estou agradecido por estar no meio de tantas estrelas neste time. Não dá para comparar isso aqui com nada que eu tenha vivido antes", disse ao site oficial da Fifa.
Palermo diz que se surpreende a cada dia com a qualidade de seus companheiros: "Eu vivo dizendo a meus companheiros o quão incríves eles são. Eu fico surpreso com o que eles fazem nos treinamentos. É inacreditável o que Messi faz com a bola".
Apesar dos gols importantes que levaram Maradona à chamá-lo de "San Palermo", com tantos atacantes de destaque no elenco, o atacante do Boca Juniors reconhece a dificuldade para conseguir deixar o banco de reservas para trás.
"Eu não tenho certeza se terei chance de jogar e dar a minha contribuição. Vamos ver quando começar a Copa. Mas estou aqui para ajudar meus companheiros, e se precisarem de mim estarei pronto", admitiu.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast