Caos
Uma série de greves está atrapalhando o andamento da Copa do Mundo na África do Sul. Em Durban, após o jogo Alemanha x Austrália, funcionários do estádio enfrentaram a polícia teve bombas de gás lacrimogêneo e até balas de borracha depois de não concordarem com o valor pago pelo dia de trabalho. O salário teria sido reduzido de US$ 33 para US$ 24. Mas esse foi só o primeiro ato. Ontem, os protestos aumentaram. Os funcionários do Ellis Park, onde será o jogo do Brasil, também se queixaram dos valores e das condições de trabalho.
No estádio
A confusão quase gerou o cancelamento de Paraguai x Itália, na Cidade do Cabo. Agentes de segurança do Green Point abandonaram seus postos antes do início do jogo. A organização da Copa teve de apelar para forças de segurança do governo para garantir a partida, gerando mal-estar na cúpula da Fifa.
Na rua
Já em Johannesburgo, uma greve de motoristas do novo ônibus (biarticulado) impediu que centenas de torcedores fossem ao Soccer City para o confronto de Dinamarca e Holanda. "Viemos até aqui e não podemos chegar ao estádio", reclamou o fã holandês Martijn de Guth.
Lavo as mãos
Depois de tanta confusão pipocando, a Fifa agiu rápido para negar ter culpa no cartório. Passou o problema para o Comitê Organizador local.
Já a prefeitura de Durban, por exemplo, alegou que a empresa que não pagou o combinado aos trabalhadores havia sido contratada pela Fifa.
Treino alternativo
O treino dos goleiros do México, ontem, teve uma novidade. Preocupados com os rebotes imprevisíveis causados pela Jabulani bola oficial da Copa que todo mundo critica , os mexicanos decidiram usar bolas de futebol americano para deixar os reflexos de seus arqueiros tinindo. Como tem forma ovalada, essa bola quica para lugares que ninguém tem como antever. Algo parecido com o que ocorre com os disparos feitos com a Jabulani. Pelo menos na ótica da delegação do México. A redonda oficial do Mundial, obviamente, também foi usada no treino, até mesmo para facilitar a adaptação.
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