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Uma artesã chilena tem feito a festa antes mesmo de a Copa do Mundo começar. Denise Riquelme está lucrando com a comercialização de réplicas da Taça Fifa na cidade de Valparaíso, cerca de 121 km da capital Santiago. O preço das peças é US$ 25. Por dia, ela garante que vende no mínimo quatro taças | Eliseo Fernandez/Reuters
Uma artesã chilena tem feito a festa antes mesmo de a Copa do Mundo começar. Denise Riquelme está lucrando com a comercialização de réplicas da Taça Fifa na cidade de Valparaíso, cerca de 121 km da capital Santiago. O preço das peças é US$ 25. Por dia, ela garante que vende no mínimo quatro taças| Foto: Eliseo Fernandez/Reuters
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Os "Samba Boys"

"Vamos dar uma grande recepção para os Samba Boys", disse à agência de notícias ZimOnline o ministro do turismo do Zimbábue, Walter Mzembi. Ele desmentiu os valores divulgados pela imprensa que o governo do país teria pago como cota à seleção brasileira. "Chegamos a um preço em que todos ficaram felizes. Mas não é tudo o que falaram", afirmou.

Segundo Mzembi, o governo teria pago 30%. De acordo com a imprensa local, o restante será bancado por empresas privadas para cobrir o US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 3,9 milhões) cobrados pela CBF. No dia 7 de junho o Brasil enfrenta a Tanzânia. De acordo com o jornal francês L´Equipe, o valor embolsado pelos dois jogos seria de 5 milhões de euros (cerca de R$ 11 milhões).

Guinchos em alerta

Oficiais da cidade de Johannesburgo prometem rigor com os motoristas de táxis, vans e carros particulares nas imediações dos estádios Soccer City e Ellis Park nos dias de jogos. Sibongile Mazibuko, principal autoridade da cidade para a Copa, relembra que o plano de mobilidade foi inteiro baseado no transporte público, o que inclusive gerou diversos protestos, greves e barricadas de taxistas e motoristas de vans. "Não deixaremos isso acontecer. Iremos rebocar os carros das pessoas se elas tentarem vir para o estádio com eles." Na última quinta-feira, quando a seleção da África do Sul fez sua partida de estreia no Soccer City, em amistoso com a Colômbia, diversos torcedores chegaram atrasados por causa das complicações de tráfego.

Sem tevê

A Coreia do Norte pode ser o único país sem imagens da Copa do Mundo. Tudo por causa dos conflitos com a vizinha Coreia do Sul. Historicamente, os sul-coreanos oferecem a transmissão do torneio como prova de boa vontade aos inimigos políticos. Agora, com as relações estremecidas, os norte-coreanos foram avisados de que terão de pagar US$ 150 mil (R$ 271,5 mil) se quiserem acompanhar a volta de sua seleção à competição. Mesmo que a polêmica seja resolvida, com a ajuda da Fifa, o fechado regime de Pyongyang só permitirá a veiculação de jogos em videoteipe – a censura no país é extremamente rigorosa.

A ameaça

A Coreia do Norte já avisou aos atletas como irá agir caso algum atleta tenha a "péssima ideia" de fugir da seleção durante a Copa do Mundo da África do Sul. A promessa é "punir" as famílias dos que desaparecerem.

A frase

"Acho difícil a Alemanha chegar entre os quatro finalistas da Copa do Mundo. Vive um momento conturbado. O técnico Joachim Löw não está conseguindo encontrar o time ideal e está tendo muitos problemas, já perdeu cinco jogadores por contusão. Mas Alemanha é tradição, né? Temos de tomar cuidado com a força tática deles."

Grafite (foto), atacante da seleção brasileira, que joga no alemão Wolfsburg.

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