Ele é um dos jogadores mais famosos da seleção ganesa, mas passou a maior parte da Copa do Mundo no banco de reservas. Criou caso com o treinador Milovan Rajevac e quase foi mandado embora após o empate com a Austrália, na segunda rodada. Agora, Sulley Muntari deve ter a chance que tanto queria, no jogo mais importante da história do futebol de seu país, nesta sexta-feira, às 15h30m, contra o Uruguai, em Johannesburgo. Uma partida que pode transformar a equipe na primeira seleção africana a alcançar as semifinais de uma Copa.
"É difícil de acreditar que realmente está acontecendo, mas é verdade. Temos que saber aproveitar o momento. Estamos muito felizes e queremos muito ganhar o jogo de sexta", disse o jogador, que ainda não foi informado se jogará ou não, mas é o nome mais cotado pela imprensa ganesa e até pelo presidente da Federação, Kwesi Nyantakyi, para substituir o suspenso Andre Ayew.
O meia do Internazionale de Milão pode não ter uma boa relação com o sérvio Rajevac, mas ele mesmo destaca o bom ambiente entre os jogadores.
"Estamos sempre sorrindo, é o nosso jeito e como procuramos aliviar a pressão. Não assistimos TV, comentários, nada disso. Estamos sempre juntos, nos entendemos muito. Comemos as mesmas comidas, ouvimos as mesmas músicas e fazemos as mesmas danças. Juntos, nos sentimos em casa. Estamos um pouco longe de Gana, mas ainda nos sentimos em casa".
Gana tem problemas com jogadores lesionados para a partida contra o Uruguai, com o atacante Asamoah Gyan, o volante Kevin-Prince Boateng e o lateral Hans Sarpei correndo contra o tempo para estar em campo no Soccer City. Sulley Muntari torce para que os companheiros estejam bem e os africanos possam ter o melhor time titular possível.
"Os médicos estão trabalhando para isso e estou esperançoso. Eles estão jogando muito bem e não merecem perder esta partida".
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