A seleção sul-africana, que dificilmente consegue marcar gols, recebeu uma oferta de 1 milhão de rands (132 mil dólares) para dividir entre os jogadores a cada vez que eles conseguirem balançar as redes na Copa do Mundo a ser realizada pelo país a partir do próximo mês, disse uma autoridade nesta quarta-feira.
"Queremos que nosso time jogue com orgulho e paixão, queremos inspirá-los", disse o chefe-executivo da federação sul-africana, Leslie Sedibe, nesta quarta-feira.
Sedibe acrescentou, no entanto, que ainda está negociando o pagamento do prêmio para a seleção no Mundial. Ele pretende conversar com um grupo de seis jogadores, liderados pelo capitão Aaron Mokoena, antes de finalizar os detalhes em 31 de maio. "Não será um cheque em branco", disse Sedibe.
A questão dos bônus aos jogadores é tradicionalmente problemática na África do Sul. No passado já houve até ameaça de greves dos jogadores insatisfeitos com as quantias oferecidas.
A seleção sul-africana tem média de apenas 1,1 gol por jogo em 250 partidas desde que voltou ao cenário internacional em 1992. A equipe, atualmente treinada pelo brasileiro Carlos Alberto Parreira, marcou apenas 32 vezes em 34 partidas nos últimos dois anos.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode