Antes dos dois últimos jogos desta Copa do Mundo, a disputa de 3º e 4º lugares e a decisão do título, a Fifa fez um balanço da arbitragem do Mundial da África do Sul. Na análise da entidade que comanda o futebol, três gols, dos 139 marcados até o término das semifinais, foram assinalados de forma irregular.
A Fifa não especificou quais foram esses gols, mas é possível arriscar dois que geraram grande polêmica: o do brasileiro Luís Fabiano, na vitória de 3 a 1 sobre a Costa do Marfim ainda na primeira fase, quando o atacante ajeitou a bola no braço antes de estufar a rede; e o do argentino Carlos Tevez, no 3 a 1 sobre o México nas oitavas de final, quando o telão do estádio mostrou que Carlitos estava claramente impedido.
Dos 15 gols anulados na Copa, a Fifa reconheceu que 13 foram corretamente invalidados, mas que em dois deles os árbitros erraram. Além disso, de cinco lances duvidosos, de bola na linha, houve um equívoco - provavelmente é o chute do inglês Frank Lampard, na derrota de 4 a 1 para a Alemanha nas oitavas, quando a bola tocou no travessão e quicou dentro do gol antes de sair. O juiz não assinalou o que seria o empate de 2 a 2 naquele momento.
Sobre os possíveis pênaltis, a Fifa considerou 60 incidentes. Desses, as 15 penalidades marcadas foram, na análise da entidade, corretamente assinaladas pelos juízes. Porém, dos 45 pênaltis não marcados, dois deveriam ter sido. Numa conta final, 96,75% das decisões da arbitragem foram corretas.
Sobre os cartões, a média na África do Sul foi de 3,7 amarelos e 0,26 vermelhos por jogo. Na Copa de 2006, na Alemanha, foram 4,8 amarelos e 0,44 vermelhos por partida.
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