O atacante francês Thierry Henry desmentiu, nesta quarta-feira, as notícias de que o técnico Raymond Domenech o teria ameaçado de corte da Copa do Mundo se ele não aceitasse ficar no banco de reservas. Segundo o jogador, tudo não passa de "boatos infundados e inaceitáveis".
"Não sei de onde essas notícias partiram, mas elas não são verdadeiras. Na verdade, são inaceitáveis. O treinador realmente encontrou-se comigo em Barcelona, mas me disse apenas que eu não seria titular, e eu aceitei. Há uma lógica no futebol. Nos últimos quatro meses eu não joguei muitas partidas, e há um jogador à minha frente, que é Nico (Anelka). Entretanto, se você é um atleta e ama jogar futebol, você quer jogar. O futebol é a minha paixão, mas respeito a decisão do técnico, e vou fazer o meu melhor para ajudar a França", disse o campeão mundial em 1998, e maior artilheiro da seleção francesa, com 51 gols em 120 jogos.
Henry também falou sobre o fato da França não ser apontada como uma das favoritas ao título na África do Sul.
"Em 2002 chegamos como favoritos e caímos na primeira fase, sem marcar sequer um gol. Em 2006 chegamos sem a condição de favoritos e, após começarmos com dois empates, chegamos à final. Cabe a nós escrever a nossa história".
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Deixe sua opinião