Sucessor dos Bafana Bafana
Parreira já anunciou que não será mais o técnico da seleção sul-africana e agora faz campanha para que o cargo fique com seu auxiliar técnico, Pitso Mosimane. Nos últimos dias, esse é o assunto na África do Sul, o que divide as atenções dos jornais e noticiários com a Copa do Mundo. O nome do novo treinador deve ser anunciado antes do fim do Mundial e será sul-africano.
Medo de tubarão
Pelo alto índice de tubarões na região de Durban, todas as praias centrais da cidade e as principais da província de Kwazulu natal são protegidas com redes contra esses peixes violentos. Para diminuir o número de afogamentos, é proibido consumir bebidas alcoólicas na praia.
Linguagem única
Durban tem uma linguagem que só é falada na cidade. É uma mistura de inglês, zulu e africâner. Ela é mais falada pelo jovens, como uma espécie de gíria. Por exemplo, durbs é o sinônimo para o nome da cidade. Olá é dito "howzit". Bru, é como brother, irmão, amigo. E dop é para você pedir uma bebida, normalmente alcoólica.
Gorjeta mais cara
Nos restaurantes de Durban as gorjetas são mais caras do que o normal. Enquanto no resto do país o normal é 10% do valor da conta, aqui se você não pagar no mínimo 15%, o garçom te olha com a cara feia.
Torcida contra
Vários torcedores e até jornalistas torceram para não voltar para a fria cidade de Johannesburgo. Isso ocorreria se o Brasil acabasse na segunda colocação, perdendo para Portugal. Nesse caso, o jogo seria na Cidade do Cabo, o maior cartão postal da sede da Copa. Lá também há praia e as temperaturas combinam com Durban, sempre acima do 20ºC. Como o time de Dunga ficou em primeiro, desde sexta-feira à noite já está na maior cidade do país.
Jabulaaaaniiii
Jérôme Valcke, secretário-geral da Fifa, afirmou que vai se reunir com a Adidas, fabricante da Jabulani, bola oficial da Copa. "Não somos surdos. A Fifa não está alheia sobre o que foi dito a respeito da bola", falou. Nada, porém, será divulgado até o fim do Mundial.
Preguiça
Se no frio de Johannesburgo já é difícil ser atendido com rapidez, imagine no calor de Durban. A lentidão no atendimento é enorme. As filas se formam não pelo excesso de pessoas, mas pela velocidade "slow-motion" do pessoal de Durban. Mesmo no inverno, as temperaturas chegam a 25ºC. Dá uma preguiça...
Eles falam português, nós falamos "brasileiro"
Por outro lado, dentro do estádio, era possível encontrar guias da cidade de Durban em português e "brasileiro", como vinha especificado na revistinha. As línguas que, pelo jeito, os sul-africanos imaginaram que estivessem presentes no duelo de sexta-feira. O guia, fora essa mancada, é bem feitinho.