Para aprender
Integrantes de uma equipe técnica da prefeitura de Curitiba chegam hoje à África do Sul para participar do programa de observadores da Fifa. Apesar da indefinição quanto ao estádio curitibano para 2014, os enviados vão tentar tirar proveito da experiência sul-africana.
Distração
Já virou rotina nos treinos da seleção. Um laptop com imagens do jogo da Copa que está ocorrendo no horário fica cercado por jornalistas. Ontem, como só os reservas treinavam, as atenções se voltaram ao "telão".
Oportuno
Com um frio de 5 graus, um dos encolhidos integrantes da imprensa que assistia ao jogo Espanha x Suíça soltou o seguinte comentário, logo após o apito final: "A Espanha é a Portuguesa das Copas mesmo".
Nem tanto
Já outro brincou misturando futebol e tênis. "Na grama o Federer (suíço) sempre ganha do Nadal (espanhol)."
Rivalidade eterna
Com os fracassos da África do Sul e da Espanha, a torcida dos moradores locais se divide entre Brasil, Argentina e Inglaterra. A Itália corre por fora na preferência do público.
Saída de fininho
Faltando 15 minutos para o jogo do Brasil e Coreia do Norte acabar boa parte dos 54.331 presentes começaram a sair do estádio. O jogo estava 2 a 0, logo depois os asiáticos diminuíram, mas não tinha nada a ver com isso. Pelo engarrafamento nos jogos da Copa do Mundo, a maioria das pessoas preferiu perder parte da partida para chegar mais cedo em casa.
Sem reconhecimento
A Argentina não fez reconhecimento de gramado. Nem antes da partida contra a Nigéria, nem na véspera do jogo de hoje, contra a Coreia do Sul. Como o reconhecimento de gramado deixou de ser obrigatória pela Fifa, Maradona só cumpre a exigência da entrevista coletiva. E sempre em Pretória, cidade em que a seleção sul-americana está sediada.
Sem comparação...
Há uma grande diferença entre a seleção brasileira e o time da Costa do Marfim quando o assunto é o interesse da mídia internacional. A entrevista coletiva de Salomon Kalou e Romaric, ontem, dentro do hotel em que o time está concentrado em Sharpeville, foi acompanhada por apenas oito equipes de jornalismo.
... E sem pressão
Com poucos espectadores, os jogadores ficam livres para falar sobre di versos assuntos. A única restrição é Didier Drogba, astro dos marfinenses e famoso pela antipatia. A assessoria de imprensa dos Elefantes tem evitado expor o jogador, em recuperação de uma cirurgia no braço direito.
Mercado paralelo
Os ambulantes têm aproveitado a onda de frio e a Copa do Mundo para fazer dinheiro. Uma boa parte deles vai para os arredores dos estádios vender artigos de inverno, como luvas, gorros e cachecóis. Com a sensação térmica negativa, o duelo Brasil x Coreia do Norte, na terça-feira, rendeu um lucro interessante aos comerciantes.
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