As conquistas dos Mundiais de 1930 e 1950 estão em um passado de glórias da seleção uruguaia. Porém, a conquista de uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo, o que não acontecia desde o México, em 1970, reavivou nos jogadores da Celeste a tradição da seleção bicampeã do mundo. Sexta-feira, contra Gana, os uruguaios entrarão no gramado do estádio Soccer City com a história como reforço.
Do outro lado, estarão os ganeses, que depois de chegarem às oitavas de final da última Copa, na Alemanha, provam em seu segundo Mundial que formam uma seleção de força.
"O futebol africano é muito físico e certamente será complicado. Mas temos jogadores com qualidade e somos uruguaios, temos nossa história. Vamos colocar em campo nossa tradição, nossos jogadores e todo nosso talento para ganhar", disse o lateral esquerdo Fucile, que, no entanto, lembrou que a camisa da Celeste não jogará sozinha.
"Camisa não faz nada. Quem faz são os jogadores em campo. Temos que estar unidos e acreditar em nós mesmos porque, se não acreditarmos, não conseguiremos nada", destacou o jogador do Porto, de Portugal.
Fucile concordou que uma semifinal entre Brasil e Uruguai, pela tradição das duas equipes daria um charme especial à Copa da África do Sul. Mas querendo dar um passo de cada vez, o jogador lembrou que tanto uruguaios quanto brasileiros precisam fazer a sua parte para atingir esta etapa.
"Seria muito bacana para todos nós se chegarem os sul-americanos o mais longe possível. Brasil e Uruguai seria muito bom. Por ser um clássico e uma semifinal. Mas primeiro temos que passar este jogo para ver quem vai seguir", declarou.
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