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"Respeitamos a todos, mas não tememos ninguém". Com esta frase o meia Teko Modise, da África do Sul sintetizou o espírito dos Bafana Bafana para o amistoso deste sábado contra a Dinamarca, e também para a disputa da Copa do Mundo. Para o jogador, a equipe está com a confiança em alta, e credita a mudança do estado de espírito do time aos métodos do técnico Carlos Alberto Parreira, que, em sete meses de trabalho, transformou o time em um grupo compacto em campo, baseando-se em fundamentos táticos e na preparação física.

"Nós estávamos sofrendo, e o time estava sofrendo. Parreira chegou para nos resgatar. Nós jogávamos como um bando, preocupados com individualidades. Agora somos um time, que está funcionando e nos dando novamente o prazer de jogar. O condicionamento físico foi a chave para a nossa mudança. Estar bem fisicamente significa que podemos correr todo o tempo, e isso nos trouxe de volta a confiança. Os treinamentos feitos em Durban, no Brasil e na Alemanha foram fundamentais para sabermos em que nível físico estávamos, e como poderíamos melhorar".

Sobre o jogo contra a Dinamarca, Modise garante que será o maior teste dos sul-africanos antes do Mundial.

"A Dinamarca será o nosso adversário mais difícil, o nosso ensaio final para a estreia contra o México na Copa do Mundo. O resultado não é tão importante. O que nos interessa é jogar bem e ajustar o nosso padrão e esquema de jogo. Nosso técnico sabe o que está fazendo. Ele acertará os detalhes finais contra a Dinamarca, e nós teremos o máximo prazer em auxiliá-lo".

Perguntado se esperava que a torcida fizesse barulho como das outras vezes, Modise foi enfático. "Vamos apresentar aos dinamarqueses a Vuvuzelalândia. Estamos felizes que o nosso 12º jogador esteja nos apoiando, vindo para a festa. Eles serão um fator fundamental para a equipe".

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