Após as mudanças do técnico italiano Fabio Capello no lado direito do ataque, a Inglaterra fez a sua melhor partida na Copa ontem contra a Eslovênia. Especialmente no primeiro tempo, quando poderia ter construído uma vantagem maior do que o 1 a 0. Insatisfeito com a produção de Lennon, até a segunda partida o meia aberto pela direita, e Heskey, que vinha sendo o companheiro de ataque de Rooney, Capello os trocou por Milner e Defoe (a formação está no campo ao lado).
A jogada do gol foi construída por eles. Milner, a melhor opção ofensiva durante a partida, fez a jogada e cruzou para o complemento de Defoe. O primeiro havia começado a Copa como titular, mas pelo lado esquerdo. Perdido, acabou substituído ainda no primeiro tempo da estreia contra os Estados Unidos. Já o atacante deu mais movimentação ao setor ofensivo do que Heskey, formando uma boa parceria tanto com Milner como com Rooney. Para o jogo fluir mais, falta Lampard, peça-chave no meio de campo, voltar a jogar bem. Gerrard, pela esquerda, vem melhorando gradativamente.
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Alemanha
A Alemanha chega para o confronto das oitavas de final mais arrumada do que a Inglaterra. Özil tem feito muito bem a função de meia-atacante pela faixa central do campo, municiando os companheiros das pontas e o centroavante, ou chegando ele próprio para finalizar. Falta apenas regularidade a Müller (pela direita) e Podolski (esquerda) na linha de meias-atacantes montada pelo técnico Joachim Löw. No ataque, ele poderá contar com a volta de Klose para enfrentar os ingleses. O brasileiro naturalizado alemão Cacau jogou contra Gana e não conseguiu fazer a função de pivô como o titular.
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