
Parece, finalmente, que a paciência do técnico Marcello Lippi com Alberto Gilardino se esgotou. Nesta quarta-feira, no último treinamento antes da partida decisiva contra a Eslováquia, quinta, em Johannesburgo, o comandate da Squadra Azzurra lançou Giampaolo Pazzini no ataque titular, formando o tridente com Antonio Di Natale, pela esquerda, e ora Vicenzo Iaquinta, ora Fabio Quagliarella, pela direita.
Depois de experimentar Christian Maggio na lateral direita, deslocando Zambrotta para a canhota e barrando Criscito, nesta terça-feira, Lippi descartou a ideia. É provável que mantenha a linha de defesa que vem atuando desde o primeiro jogo, contra o Paraguai, com Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Criscito.
Mesmo recuperado de lesão na panturrilha esquerda, mas com pelo menos duas semanas defasado de ritmo de jogo, Andrea Pirlo ficará como opção no banco de reservas. A primeira opção de meio de campo, na cabeça do treinador, é a formação com Gennaro Gattuso, que começaria pela primeira vez como titular neste Mundial, Daniele De Rossi e Riccardo Montolivo. Assim, Claudio Marchisio vai para o banco, assim como Simone Pepe.
A Itália encara a Eslováquia nesta quinta-feira, no Elis Park, às 11h (de Brasília). Com dois pontos no Grupo F, a Azzurra precisa vencer para se classificar às oitavas sem depender de nenhum outro resultado. Caso empate, terá que torcer por uma vitória do Paraguai sobre a Nova Zelândia.
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