A sala de imprensa do clube de golfe Randpark Club, em Johannesburgo, sentiu pela primeira vez, nesta quinta-feira (27), o clima de Copa do Mundo. Praticamente lotado com cerca de 300 jornalistas, o local das entrevistas coletivas da Seleção Brasileira na concentração sul-africana recebeu um sorridente técnico Dunga.
Procurado exaustivamente pelos fotógrafos pela manhã no Hotel Fairway onde a delegação brasileira está hospedada o comandante do time canarinho só foi visto mesmo durante o horário reservado à imprensa.
Quando foi questionado sobre a comparação entre a equipe campeã mundial em 1994, da qual era capitão, com o elenco atual, ambos contestados antes do Mundial, o ex-volante foi categórico em distinguir os dois grupos.
"Ambiente igual ao da Seleção de 1994 nunca vai ter. Sofríamos críticas desumanas e até por isso o clima de união entre os jogadores não tem igual. É claro que a vontade, paixão e compromisso desse elenco são iguais, mas ambiente como aquele nunca mais existirá no futebol", opinou.
Além de Dunga, o auxiliar técnico Jorginho e o ex-goleiro Taffarel, agora observador técnico, fazem parte do elenco que conquistou o tetracampeonato nos Estados Unidos e estão na África do Sul em busca do hexa.
Ainda nesta terça, todo o elenco fará um treino desintoxicante para amenizar as cinco horas de fuso horário do país africano em relação ao Brasil. Na manhã desta sexta (28), os jogadores estrearão os campos da escola Hoërskool Randburg, que servirá como local de treinamentos durante a Copa. À tarde, os comandados de Dunga também trabalham nos, originalmente, campos de rúgbi e críquete do colégio de língua africâner.
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