A sua família fez carreata por Bandeirantes [Norte Pioneiro] quando o técnico Dunga confirmou o seu nome na Copa do Mundo. Você passou por lá antes de se apresentar aqui em Curitiba. Qual o sentimento da cidade?
Estão todos muito felizes, principalmente a minha família. É muito gratificante representar uma cidade pequena do Norte e o estado do Paraná na Copa do Mundo, mesmo nunca tendo jogado profissionalmente por um clube do estado.
Luís Fabiano e Robinho devem começar a Copa como titular. O que fazer para arrumar um lugar no time?
Tem que ser nos treinamentos. Aproveitar cada movimentação. O treinador percebe a dedicação de cada um. E, quando surgir a oportunidade, estar preparado.
Você pode jogar na posição do Robinho, se movimentando mais, ou no lugar do Luís Fabiano, centralizado na área. Prefere o quê?
Já joguei nas duas e com os dois, sem problema. Mas tenho por característica a movimentação. Preciso de espaço para jogar.
Em 2001 você sofreu com duas lesões seguidas no joelho. Encara essa chance de disputar a Copa como um presente por tudo o que aconteceu?
Foram momentos difíceis, fiquei um ano sem jogar quando tinha apenas 21 anos. Isso me fez valorizar o futebol. Me perguntava se voltaria a ser o mesmo jogador. Nessa época usei o exemplo do Ronaldo para mostrar para mim mesmo que poderia. Sempre tracei como objetivo voltar à seleção e, agora, vou para a minha primeira Copa do Mundo. Espero fechar com chave de ouro, com o título.
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