Kaká ainda está longe de apresentar o futebol que todos conhecem, mas no amistoso desta segunda-feira, contra a Tanzânia, ao menos o meia teve uma atuação mais segura. Fato que foi comemorado por ele, autor de um dos gols da seleção brasileira na goleada por 5 a 1. Até porque a próxima partida já é na Copa do Mundo.

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"Eu me senti muito bem, mas um pouco preso ainda. A evolução é essa mesmo. Só falta agora eu me soltar um pouco mais. Estou ansioso pela volta da alegria de jogar. Mas certamente eu vou crescer dentro da competição, isso é o que mais me anima", disse o camisa 10.

Quando se apresentou à seleção brasileira, em Curitiba, Kaká estava com uma lesão muscular na coxa esquerda. Após trabalho intensivo, ele foi liberado pelo departamento médico, mas até agora não apresentou muita coisa nos coletivos e treinos táticos e técnicos do comandante Dunga.

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De qualquer maneira, houve mesmo uma evolução entre os amistoso contra o Zimbábue e a Tanzânia. Se em Harare o meia atuou apenas os primeiros 45 minutos, agora, em Dar es Salaam, ele esteve o tempo todo em campo.

"Deu uma confiança muito grande participar do jogo todo", finalizou Kaká, que não se lembra de ter marcado outro gol de peito na carreira.

O técnico Dunga, que falou rapidamente após a partida, também destacou a evolução da sua principal estrela. E lembrou que precisou freá-lo nos últimos dias. "O Kaká está evoluindo aos poucos. Tivemos de freá-lo porque em alguns momentos ele queria treinar de manhã, de tarde e de noite", finalizou o treinador.

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