O inglês Rio Ferdinand está fora. O nigeriano Obi Mikel, também. O marfinense Didier Drogba ainda tem pequena esperança de recuperar-se de uma fratura no braço. A seis dias da abertura oficial, a Copa do Mundo coleciona desfalques de última hora e os brasileiros preocupam-se em fugir da lista desagradável.
Na entrevista coletiva neste sábado, no hotel The Fairway, em Johannesburgo, tanto Grafite quanto Maicon lamentaram a onda de problemas.
"Fico triste porque são grandes jogadores e com certeza eles queriam muito estar na Copa do Mundo. É claro que para quem vai enfrentar os times é melhor não ter do outro lado jogadores que possam complicar, mas ao mesmo tempo todos ficam tristes de não termos os melhores no Mundial", comentou Maicon.
O atacante, aliás, prometeu até fazer uso de superstição a para evitar o problema.
"Até bato na madeira para não ser cortado. Mas tem que tomar cuidado. Jogadores vêm de fim de temporada e até para não lesionar não vamos com ênfase nas divididas. Ninguém quer perder a Copa do Mundo", disse Grafite.
Nas últimas Copas, o Brasil teve problemas. Romário foi cortado em 1998, Emerson em 2002 e Edmílson há quatro anos. No treino de sexta-feira, Michel Bastos torceu o tornozelo, mas o médico José Luiz Runco o liberou para treinar nesta tarde. Se necessário, o Brasil pode substituir um jogador lesionado 24h antes da estreia, dia 15, contra a Coreia do Norte.
Como Bolsonaro se prepara para reagir ao indiciamento por suposto golpe
Mentor do golpe ou quem o impediu: as narrativas em torno de Bolsonaro após indiciamento
“Era atendimento religioso”, diz defesa de padre indiciado com Bolsonaro
STF decide hoje o futuro da liberdade na Internet; acompanhe o Sem Rodeios