Djibril Cissé é um dos jogadores que provaram o gosto de ir do céu ao inferno. O atacante francês sofreu duas graves lesões ao fraturar a tíbia e a fíbula das duas pernas em menos de dois anos, contrariando o ditado de que um raio não cai no mesmo lugar mais de uma vez. Inabalável, o jogador brincou com sua situação física após operações e pinos implantados.
"Os médicos dizem que meus ossos não são flexíveis o bastante, e em vez de absorverem os choques, eles quebram. É terrível. Sou barrado nos detectores de metais de todos os aeroportos!", disse, bem-humorado, em entrevista ao site oficial da Fifa.
Artilheiro e campeão do Campeonato Grego com 23 gols, além do título da Copa da Grécia, Cissé celebrou mais uma volta por cima, dessa vez no Panathinaikos, e a chance de voltar a integrar a seleção francesa na Copa do Mundo.
"Muita gente não confiava em mim, mas, hoje, estou aí, e contente com a minha escolha. Acredito piamente na Copa do Mundo. Se me julgarem apenas pelo que fiz dentro de campo, tenho chance. Acho que fiz a minha parte. Se Domenech me chamar, farei o que ele pedir. Ele sabe que sou ambicioso. Se eu jogar cinco minutos, vou me entregar durante os cinco minutos. Ele sabe também que um artilheiro precisa de confiança. Para ganhá-la é preciso marcar gols, e foi o que fiz nesta temporada", contou.
A França está no Grupo A da Copa do Mundo, ao lado de África do Sul, México e Uruguai.
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