A seleção de Gana foi eliminada da Copa do Mundo na sexta-feira, mas continua colhendo os frutos por ter sido a última equipe africana a sair da competição, caindo nas quartas de final. Após serem derrotados pelo Uruguai, na partida mais emocionante do Mundial e que terminou numa dramática decisão por pênaltis, os Estrelas Negas ainda estão na África do Sul recebendo homenagens. Neste domingo, a delegação ganesa parou o distrito de Soweto.
Desde as 14h centenas de pessoas já lotavam a rua Vilakazi, a única do mundo onde viveram dois ganhadores de prêmio Nobel da Paz o arcebispo Desmond Tutu, em 1984, e o ex-presidente Nelson Mandela, em 1993. Assim que o ônibus de Gana chegou, a multidão foi à loucura.
Com a frase "A esperança da África" pintada no vidro, o veículo parou em frente à casa que foi de Mandela. Num dia antes, a equipe já tinha feito uma visita ao grande líder na sua atual residência. Os jogadores não desceram, mas alguns foram até a porta do ônibus para acenar. Os mais festejados foram Kevin Prince Boateng e Asamoah Gyan. Gyan foi quem perdeu um pênalti no último minuto da prorrogação contra o Uruguai. Se ele tivesse feito o gol, Gana teria entrado para a história como a primeira seleção africana a alcançar as semifinais.
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