A redenção do futebol uruguaio estará em jogo contra a Holanda. Após 60 anos, a Celeste pode voltar a disputar uma final de Copa do Mundo. Em 1970, também chegou à semifinal, mas caiu frente ao Brasil. A partir daí, a decadência se acentuou até o time bicampeão mundial nem mais ser lembrado como candidato a título. "Não nos sentimos subestimados por não sermos dados como candidatos. São 40 anos que não chegávamos tão longe. As pessoas de 30 anos nunca viram isso. Agora o que temos a ganhar é muito maior do que o que temos a perder", afirmou o técnico Oscar Tabárez.
Ele, no entanto, não acredita que o desempenho nesta Copa possa revolucionar o futebol do país. "A inserção do Uruguai no futebol atual é diferente do início do século passado. Há diferenças econômicas grandes e dependemos cada vez mais de jogadores que atuam nos grandes centros. Isso que estamos fazendo aqui é importante, mas não vamos pensar que quatro ou cinco jogos irão mudar o panorama."
Palavras que, tirando um pouco a responsabilidade dos jogadores, tornam o discurso do técnico um dos mais convincentes na África do Sul.
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