Mídia
Mundo Deportivo (Espanha)
"Neymar diz adeus ao Mundial"
O esportivo catalão destaca que a fratura na vertebra põe ponto final no torneio de Neymar, e culpa Zúñiga pela lesão do jogador do Barcelona.
Olé (Argentina)
"É para chorar"
Segundo os argentinos, como sempre, Neymar saiu chorando e Felipão reclamando. Para eles, os parabéns ficam para o técnico argentino da Colômbia, José Pekerman.
Der Spiegel (Alemanha)
"Neymar cai"
O jovem de 22 anos sofreu uma fratura na coluna vertebral e está fora da Copa, diz o periódico. "Não era o dia do atacante brasileiro, mas os zagueiros resolveram."
LEquipe (França)
"Neymar, Mundial terminou"
O jornal francês destaca que Neymar saiu de maca no final do jogo. Destaca ainda os dois gols dos zagueiros do Paris Saint German, Thiago Silva e David Luiz
New York Times (EUA)
"Brasil vence a Colômbia, mas perde Neymar"
Os americanos enfocam que Neymar ficou caído após choque violento com Zúñiga e dizem que o médico da seleção deu o diagnóstico de fratura da vértebra. Jornal também fala do comportamento da torcida. "O povo que antes reclamava, criticava e protestava agora esvazia as ruas e acompanha a seleção."
Daily Mirror (Reino Unido)
"Neymar fora da Copa do Mundo com uma vértebra fraturada, sofrida na vitória das quartas de final sobre a Colômbia"
A estrela de Seleção não será capaz de participar mais do Mundial depois de ter recebido uma joelhada nas costas contra a Colômbia.
A semifinal da Copa 2014 trará a Luiz Felipe Scolari um desafio inédito na sua segunda passagem pela seleção brasileira: jogar sem Neymar. O camisa 10 foi titular nas 27 partidas do Brasil desde que Felipão voltou a ser o treinador, no início do ano passado. Exatamente nas duas mais importantes deste ciclo, terá de se virar sem o único craque da atual geração. E, ao que tudo indica, ele montará um time à sua feição, com muito mais transpiração do que técnica.
A opção imediata é a entrada de Willian. O jogador do Chelsea foi convocado como reserva imediato dos meia-atacantes da seleção brasileira. Fez bons amistosos, mas não o suficiente para abalar a confiança em Oscar. Acabou, ainda, sofrendo o baque psicológico por perder um pênalti contra o Chile. Bernard é outra opção da função. Estará em casa no Mineirão, mas não foi bem nas chances que teve na Copa.
A circunstância da partida, com o trauma da perda de Neymar e a força do meio de campo adversário, contudo, parece apontar para outro caminho, um time com três volantes. Voltando de suspensão, Luiz Gustavo reassume naturalmente a posição de titular. Elogiados por Felipão, Fernandinho e Paulinho seriam mantidos.
A dúvida seria na composição ofensiva. Hulk e Oscar, dois jogadores táticos, têm lugar cativo. Fred passa por má fase e não tem velocidade para contra-ataque, mas seria opção para bola parada, o caminho que sobraria para o Brasil ganhar dos alemães.
"Minha função é decidir a melhor opção. Vou estudar, depende da recuperação dos jogadores, do ambiente dos próximos dias. Foram duas decisões difíceis, preciso observar como o time reage", disse Felipão.
O elenco, porém, parece já ter assimilado a primeira mudança com a ausência de Neymar. Sem a estrela do time, será necessária uma força coletiva muito maior para superar uma geração alemã que desde 2006 chega à semifinal de todos os torneios, mas ainda não venceu nenhum. Caiu na semi das duas últimas Copas e da Euro 2012 e foi vice-campeã europeia em 2008.
"Desde o início, mesmo com o Neymar, o protagonista foi o grupo, batalhando todos os jogos. O protagonista do Brasil é o grupo", bradou Fernandinho.
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