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Árbitro

O inglês Howard Webb, que apitou a final da última Copa do Mundo, será o árbitro do jogo entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final. Com 42 anos de idade, ele também foi o responsável por dirigir a partida entre as duas seleções na Copa de 2010, na África do Sul, quando o Brasil venceu por 3 a 0 e se classificou para as quartas de final. Neste Mundial, Webb já comandou o duelo entre Colômbia e Costa do Marfim. Considerado um dos melhores na sua profissão, o inglês trabalhou nas Eurocopas de 2008 e 2012 e nas Copas das Confederações de 2009 e 2013. Além disso, foi o juiz da final da Liga dos Campeões da Europa de 2012.

Aquela que pode ser a seleção brasileira mais europeia a vencer uma Copa terá o caminho menos europeu até a taça. Com 19 jogadores atuando na Europa – alguns sem jamais ter disputado uma partida profissional de clube no Brasil –, o time de Luiz Felipe Scolari poderá dar a volta olímpica tendo enfrentado apenas uma equipe do Velho Continente. No máximo, duelará com três.

O único confronto certo com europeu foi na estreia, contra a Croácia. Depois de jogar contra México e Camarões, o Brasil terá dois sul-americanos pela frente no mata-mata: Chile, amanhã, nas oitavas, e Uruguai ou Colômbia nas quartas. Na semi, a probabilidade maior é de um europeu – Alemanha ou França. Embora haja cinco europeus do outro lado, há a grande chance de a final ser contra a vizinha Argentina.

Dos cinco títulos mundiais, os de 1962 e 70 foram os me­­nos europeus do Brasil. Campanhas com quatro de seis duelos diante do Velho Mundo. O tetra (1994) e o penta (2002) reservaram cinco partidas contra europeus. Menos apenas que o da primeira taça, em 1958, quando o Brasil pegou europeus em seis jogos.

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