Cada seleção da Copa do Mundo tem pelo menos um jogador badalado no seu país. O mais famoso, o mais talentoso, o mais carismático, o mais promissor ou o que reúne todos estes quesitos. Mas há atletas menos cotados que têm a chance de superar as expectativas e brilhar até mais do que os maiores astros da sua equipe.
Na França, por exemplo, o volante Paul Pogba, ídolo da Juventus, alia poder de marcação e capacidade de aparecer na área para fazer gol. Ameaça ofuscar o centroavante Benzema, do Real Madrid.
O meia Modric e o atacante Mandzukic são as maiores referências da Croácia - adversária do Brasil na partida de abertura, quinta-feira (12), no Itaquerão -, porém existem grandes perspectivas para Rakitic, que mostrou excelente futebol no meio de campo do Sevilla, campeão da Liga Europa no mês passado.
Se Messi, Agüero e Higuaín formam o incensado ataque da Argentina, o incansável Di María é peça fundamental na composição do meio de campo e nos contragolpes. Campeão europeu pelo Real Madrid, candidata-se ao estrelato na sua seleção.
Sem o goleador Falcao García, que se recupera de cirurgia de joelho, o meia James Rodríguez surge como principal nome da Colômbia. Mas o driblador e veloz Cuadrado, que atua no meio de campo e na lateral direita, é outra grande arma do time. Ele se destacou nas eliminatórias e na Fiorentina, da Itália.
As atenções concentradas pelos adversários em Cristiano Ronaldo podem abrir espaço para o rápido Nani, de Portugal. Na Costa do Marfim, reinam o veterano artilheiro Drogba e o versátil Yayá Touré, que sofreu com lesão recentemente. O coadjuvante Gervinho, entretanto, realizou ótima temporada na Roma e pode virar protagonista.
Embora Rooney seja a grande estrela da Inglaterra, não balançou a rede nas duas Copas de que participou. Sturridge, com quem ele tabelará, arrebentou no campeonato nacional pelo vice-campeão Liverpool e chega em grande forma ao Brasil.
Artilheiro do Campeonato Italiano pelo modesto Torino, Immobile vive ótima fase e tenta conquistar uma vaga entre os titulares da Itália. Tornou-se prioritária opção para entrar no segundo tempo. É comparado a Totó Schillaci, obscuro reserva que virou goleador da Copa de 1990.
O homem-gol Dzeko costuma ser citado como o principal jogador da Bósnia-Herzegóvina. Mas quem promete jogadas de craque é o refinado meio-campista Pjanic, que encantou os torcedores da Roma.
Os vários talentos da Bélgica, como Hazard, tendem a favorecer o centroavante Lukaku, que não prima pela categoria, mas sabe aproveitar jogadas preparadas para ele.
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