Pela terceira vez consecutiva em Copas, o encontro entre EUA e Gana acaba com o 2 a 1 no placar. A novidade é o lado vitorioso. Graças a um gol logo no início (29 segundos) e outro no fim (41/2.º), os norte-americanos largaram com três pontos no Grupo G. Andre Ayew marcou para os africanos. A revanche depois de duas eliminações seguidas em 2006, na fase de grupos, e em 2010, nas oitavas de final surgiu na Arena das Dunas, em Natal.
Em menos de um minuto, Dempsey explicou com os pés o que quis dizer em entrevista no dia anterior: os americanos entendem de futebol. O capitão americano havia dito que achava "fantástico ver como o brasileiro é apaixonado pelo futebol". Porém, foram os compatriotas do atacante que lotaram a Arena das Dunas e fizeram festa desde a execução do hino até os constantes gritos de "U-S-A". Até o vice-presidente Joe Biden esteve no estádio. Admirador do futebol sul-americano, segundo suas próprias palavras em Natal, Dempsey abriu o jogo com uma jogada de extrema habilidade e técnica.
Os africanos eram poucos, mas barulhentos. E ganharam o apoio dos torcedores brasileiros. Em campo, a equipe ganense demorou para perceber que, pela primeira vez em Mundiais, perderia para os EUA. Quase impediu a festa norte-americana. Pressionaram durante todo o segundo tempo, falharam muito nas finalizações, e chegaram ao empate aos 37/2.º. Ayew recebeu passe de calcanhar de Gyan para assustar a equipe da terra do Tio Sam.
Valeu então a estrela do técnico Jürgen Klinsmann. O alemão campeão mundial em 1990, que montou os EUA com uma defesa sólida, viu Brooks, que entrou na etapa final, decretar a vingança de seu país. Foi de cabeça, aos 41/2.º.
Em um grupo que ainda tem Alemanha e Portugal, a vitória nesta primeira partida era fundamental para ambos. Os germânicos são o próximo desafio dos ganeses, domingo, às 19 horas, no calor de Manaus. Já os lusitanos estarão no caminho dos norte-americanos, no sábado, às 16 horas, em Fortaleza.
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