Cotada como uma das favoritas ao título da Copa de 2014, a Alemanha tenta se firmar como protagonista hoje, contra Gana, pela segunda rodada do Grupo G. A partida começa às 16 horas, no Castelão, em Fortaleza.
Embalada pela goleada por 4 a 0 sobre Portugal na estreia, os germânicos precisam vencer a equipe africana para encaminhar a vaga às oitavas de final. A única novidade na equipe deve ser a entrada de Schweinsteiger como titular. "Não será fácil porque os ganeses precisam de qualquer jeito ganhar os três pontos", resumiu Mario Götze, jovem astro do Bayern de Munique. "Precisaremos trabalhar duro. Mas podemos entrar com confiança", completou.
"O foco é no desempenho da equipe na Copa do Mundo. Vamos tentar passar de forma bem-sucedida na fase de grupos", afirmou o zagueiro Mertesacker.
Cautela é a palavra-chave. Especialmente após a vitória da Costa Rica por 1 a 0 sobre a Itália, ontem. Mesmo sendo de grupos diferentes, o bom futebol apresentado pelos costarriquenhos fez o técnico Joachim Löw gastar boa parte da sua fala, em entrevista concedida ontem, para elogiar o time da América Central.
"É uma surpresa positiva desta Copa. Não é o nosso foco neste momento, mas é importante ficar de olho. Deu para perceber que os times das Américas do Sul e da Central estão muito bem preparados para esta Copa. Eles estão mais acostumados com o horário e com as altas temperaturas", disse.
Löw também citou o fantasma do segundo jogo que tem assustado algumas grandes seleções nesta Copa o Brasil empatou com o México na segunda rodada, a Itália perdeu e a Holanda teve dificuldades contra a Austrália. "Ganhar a primeira partida é sempre excelente, mas só ela não basta. Não pode existir relaxamento após a estreia, ainda mais enfrentando uma equipe muito forte fisicamente como Gana", disse.
Aos ganeses, apenas a vitória interessa. Na estreia, o time africano jogou bem, mas acabou derrotado pelos EUA por 2 a 1, em Natal. Nova derrota praticamente eliminará o time.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
A gestão pública, um pouco menos engessada