Os operários que trabalham na reforma do Maracanã decidiram manter ontem a greve. Os funcionários do turno da noite reivindicam melhores condições de trabalho. Na quinta-feira, os trabalhadores alegaram que a comida estava estragada e que não havia médicos suficientes no canteiro de obras.
No mês passado, os operários fizeram greve por cinco dias depois que o ajudante Carlos Felipe da Silva Pereira fraturou o joelho em uma explosão.
Em nota, o consórcio formado pelas empreiteiras Andrade Gutierrez, Odebrecht e Delta informou que todas as "reivindicações estão sendo atendidas" e que não há motivo para a atual paralisação. O consórcio pediu ao Tribunal Regional do Trabalho que o movimento seja considerado abusivo. A audiência para conciliação foi marcada para o dia 5 de setembro.
Além de pedir melhor tratamento no canteiro, os operários afirmam que o consórcio não entregou o cartão da cesta básica no valor de R$ 160, conforme acordo fechado no mês passado, e que não houve pagamento de horas extras.
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