A Arena do Corinthians, em Itaquera, só vai estar totalmente concluída após a Copa do Mundo de 2014. Em dezembro, quando deverá ser entregue, o estádio estará 92% concluído - atualmente 62% dos trabalhos já foram realizados.
Mas isso não quer dizer que a arena estará inacabada. É que, num primeiro momento, serão atendidas as exigências da Fifa. Depois da Copa, haverá uma pequena reforma, para que tudo fique ao gosto do clube.
Apesar de não estar 100% no fim deste ano, o Itaquerão estará totalmente dentro do que cobra a Fifa, garantiu Antônio Gavioli, diretor de contratos da Odebrecht - construtora responsável pela obra.
Exemplo da divergência entre o que Fifa e clube querem são alguns camarotes que estão sendo construídos para a Copa. Depois do evento, o espaço será transformado em banheiros. Parte do piso de acesso também será trocado, paredes serão demolidas e outras, erguidas. O estacionamento também passará por mudanças.
Mas a torcida do Corinthians pode não ver o time jogando no Itaquerão antes da Copa do Mundo de 2014. A dúvida foi levantada pelo presidente do clube, Mário Gobbi, durante a inspeção técnica. Ele reiterou que as obras serão entregues em dezembro deste ano, mas o Corinthians pode entrar em campo somente no segundo semestre do próximo ano.
"Vamos por parte. Ainda não sabemos se, em face da abertura da Copa, a arena estará disponível para o Corinthians usar. Primeiro vamos pensar em entregar o estádio para a abertura", disse Gobbi.
Tecnicamente, se o estádio for entregue em dezembro, nada impedirá que o Corinthians o utilize, até mesmo para fazer eventos-teste. A intenção, inclusive, é que o jogo inaugural tenha a participação do atual campeão do Mundial de Clubes da Fifa.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Deixe sua opinião