Dois colombianos invadiram o Maracanã, por volta das 21h50 de sexta-feira (11), e acabaram detidos por policiais militares do 4º Batalhão de São Cristóvão, responsáveis pela segurança local. Segundo a PM do Rio, a dupla teria entrado no estádio pelo centro de mídia e só foi notada quando um jornalista de uma TV japonesa percebeu que um deles tentava furtar o seu laptop e chamou os seguranças da Fifa.
Ainda de acordo com a polícia, os seguranças do estádio chegaram rápido e detiveram o colombiano no setor da imprensa. Ele foi levado preso para a 17.ª DP (Praça da Bandeira) e indiciado por tentativa de furto.
O outro foi encontrado em outro ponto - não divulgado - do estádio e disse aos policiais que estava ali só para fotografar. Ele também foi levado para a delegacia, mas acabou liberado em seguida.
A reportagem entrou em contato com a Fifa, mas não obteve retorno. O consulado colombiano também foi procurado pela reportagem, mas não quis se manifestar sobre o caso.
O policiamento foi reforçado a partir das 23h deste sábado (12) para a final da Copa do Mundo, no Maracanã, com a partida entre Argentina e Alemanha, às 16h deste domingo (13). Helicópteros das Forças Armadas e policiais a cavalo circulam pelo entorno do estádio deste cedo.
Invasão de chilenos
No último dia 18, o Maracanã registrou a maior falha de segurança do Mundial quando cerca de 200 chilenos invadiram sem ingressos o estádio minutos antes do jogo entre Espanha e Chile. Estrutura e vidraças do centro de mídia foram depredadas, mas ninguém ficou ferido. Pelo menos 85 estrangeiros foram presos e obrigados pela Polícia Federal a deixar o Brasil.
Por que a direita brasileira vê na eleição de Trump um impulso para o seu plano em 2026
Bolsonaro prevê desafios para Lula, seja com vitória de Trump ou Kamala; assista ao Entrelinhas
Trump e Kamala empatam na primeira urna apurada nas eleições dos EUA
As eleições nos EUA e o antiamericanismo esquerdista
Deixe sua opinião