Aos 32 anos, o atacante David Villa está vivendo seus últimos momentos na seleção espanhola. Nesta quarta-feira (4), o jogador que se transferiu recentemente para o New York City, dos Estados Unidos, anunciou que a Copa do Mundo desse ano, no Brasil, será sua última competição defendendo as cores do país.
Maior artilheiro da história da seleção espanhola, com 56 gols, Villa atravessa uma decadência técnica, reconhecida por ele próprio. Depois de grandes momentos com a camisa do Valencia e do Barcelona, o jogador não manteve o mesmo nível de atuação no Atlético de Madrid, na última temporada. Ainda assim, ajudou na conquista do Campeonato Espanhol e no vice da Liga dos Campeões
"Eu não gosto de ficar falando disso, mas sim, obviamente esta será minha última Copa do Mundo e meus últimos jogos com a seleção por causa da minha idade, meu nível de desempenho e tudo que eu já dei para a equipe. É a hora", declarou o atacante, em entrevista à rede de TV espanhola Cuatro.
Além de ser o maior artilheiro da Espanha, Villa ficará marcado na história da seleção por ter sido importante peça na mais vencedora geração do país. O atacante participou das campanhas que resultaram nos títulos da Eurocopa em 2008 e da Copa do Mundo de 2010, a única já conquistada pelo time espanhol. Em 2012, estaria no elenco que conquistaria o bi da Eurocopa, mas não se recuperou de uma fratura na tíbia.
Esta lesão, aliás, marcou a queda de rendimento de Villa. A lesão ocorreu durante o Mundial de Clubes de 2011 e desde então o jogador nunca foi o mesmo de seus melhores momentos no Barcelona e no Valência. Ele ainda tem passagens por Sporting Gijón e Zaragoza antes de chegar ao Atlético de Madrid.
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