Após inaugurar a Arena das Dunas, em Natal, na noite desta quarta-feira (22), a presidente Dilma Rousseff disse ter certeza de que, a Arena da Baixada, em Curitiba, ficará pronta a tempo para a Copa do Mundo. Ela disse que confia tanto no Atlético, dono do estádio, como nas autoridades do Paraná para entregar a praça esportiva no prazo determinado pela Fifa.
"Eles irão fazer o estádio no prazo. Tenho certeza disso", afirmou a presidente. Questionada sobre um possível vexame por causa de atrasos nas obras, Dilma rejeitou o pessimismo. "Esse é o tipo de pergunta que mostra aquilo que o Nelson Rodrigues dizia. Não é possível apostar no pior, pelo contrário. Eu acredito que o governador, o prefeito e o empresário [Mario Celso Petraglia], que são responsáveis pelo estádio de Curitiba, irão fazer o estádio no prazo. É algo que eu tenho certeza. Acho que o Brasil tem que apostar a seu favor, e não contra", concluiu.
O presidente da CBF e do Comitê Organizador Local (COL), José Maria Marín, disse que não quer pensar em um plano B caso a Arena não fique pronta a tempo de receber os jogos do Mundial.
"Só não quero pensar em plano B. Tem apenas o plano A", disse Marin ao sair da sede do governo do Rio Grande do Norte, onde almoçou com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) e com representantes da Fifa.
Marin disse acreditar que ainda há tempo para concluir as obras atrasadas. "Com uma boa dose de boa vontade, tudo se consegue", afirmou.
Durante visita à capital paranaense, na terça-feira, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, disse que Curitiba corre risco de ficar fora do Mundial devido ao atraso nas obras do estádio. E deu o prazo até o dia 18 de fevereiro para definir se o estádio permanecerá na Copa.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA