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Joana Havelange, diretora-executiva do COL, durante entrevista coletiva nesta terça | Valterci Santos / Gazeta do Povo
Joana Havelange, diretora-executiva do COL, durante entrevista coletiva nesta terça| Foto: Valterci Santos / Gazeta do Povo

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (26), no Rio de Janeiro, a diretora-executiva do Comitê Organizador Local (COL) da Copa 2014, Joana Havelange, filha do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, não justificou o montante de R$ 30 milhões que será investido na cerimônia de sorteio das Eliminatórias da Copa 2014 no sábado (30), na Marina da Glória.

O evento reunirá 2 mil pessoas, incluindo membros de 106 federações, atletas, autoridades – como a presidente Dilma Rousseff –, e com transmissão para 208 países. Entre as atrações artísticas da cerimônia estarão Ivete Sangalo, Ivan Lins, Ana Carolina e a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, fundada através de um projeto social.

"Nós recebemos os requerimentos da Fifa, com os tamanhos e as necessidades para que [o evento] aconteça. E nós providenciamos. Então, chegamos ao orçamento devido aos requerimentos da Fifa, fomos conseguindo os valores e Geo foi atrás e conseguiu o patrocínio", limitou-se a explica Joanna.

A Geo Eventos, empresa das Organizações Globo e do Grupo RBS, foi contratada com exclusividade para captar recursos para a solenidade e conseguiu como patrocinadores o governo e a prefeitura do Rio de Janeiro, responsáveis pelo expressivo gasto da solenidade, marcada para as 15 horas de sábado. Durante a semana vários eventos estão agendados como prévia do sorteio.

O evento que definirá a tabela das Eliminatórias serve como teste para a imagem dos organizadores. "Temos a oportunidade de mostrar um país organizado, que faz grandes eventos, que somos modernos, tecnológicos", afirmou a diretora-executiva do Comitê Organizador.

A jornalista viaja a convite do Itaú.

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