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Na Baixada...
O duelo hispano provocará uma mudança na rotina de Curitiba. Para atender à exigência da Fifa de circulação de transporte coletivo, a cidade terá ônibus nas ruas a pleno vapor até uma hora da manhã. Em campo, atenção ao duelo entre os equatorianos Valencia, Antonio e Enner (sem parentesco), e os hondurenhos Palácios, Wilson e Jerry, estes, sim, irmãos de sangue.
Lembra daquela Copa?
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França 0x0 Suíça
13/6 Stuttgart Alemanha 2006
Os Deuses do Futebol cobraram alto a fatura do título Mundial da França, conquistado de forma apoteótica em casa, humilhando o Brasil. Na Copa seguinte, no Japão e na Coreia do Sul, caíram na primeira fase e sequer balançaram a rede. Fissura por um golzinho que se prolongou na estreia do evento alemão, confronto que será reprisado na Bahia. Nem mesmo a finèsse de Zidane, o último craque à moda antiga, e as pernas infinitas de Henry foram capazes de furar a retranca braba dos suíços. Prevaleceu a defensiva liderada pelo goleiro Zuberbühler e o zagueiro Senderos.
Craque do dia
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Ribéry
Franck Ribéry jogará sua segunda Copa do Mundo a segunda como protagonista da França. O baixinho do Bayern de Munique falhou na primeira tentativa, quando os Bleus pararam na fase inicial em 2010. Serviu pelo aprendizado. Agora, capitaneando uma equipe rejuvenescida, o meia de 31 anos espera usar sua experiência e dribles rápidos para surpreender. Suas cicatrizes no rosto, marcas de um acidente de carro quando tinha dois anos, retratam que está acostumado a superar desafios.
Fuja da bola
Audac e Gordon Rapahel Música
Drible a gritaria dos narradores e o barulho no entorno da Arena para Honduras e Equador com música nova e moderna. Horário: 21h. Local: Teatro do Paiol. Preço: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia).
Cruel, muito cruel, Fuleiro!
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Consigo até ouvir a flauta doce tocando para o clássico latino-americano da Arena, entre Honduras e Equador. Com uma arrancada à la Guerrón, Antonio Valencia faz o gol da vitória equatoriana, em um dia que começa com a Costa Rica tomando ponto da Itália.
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