Espanha, Rússia e Austrália são a esperança de Gustavo Fruet para movimentar Curitiba com a Copa.

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O que o senhor achou das seleções que vão jogar em Curitiba?

A Espanha é o destaque, última campeã mundial e há a expectativa de ficar na região. Vai dar uma grande movimentação. Depois a Rússia, que vai receber a próxima Copa.

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No geral, foi sorte ou azar?

Com exceção dos jogos do Brasil, se fizermos uma comparação, todas as capitais terão uma grande seleção, algumas mais de uma, mas um grande jogo, em média. Falei com o embaixador da Austrália e a expectativa é receber um público de 30 mil a 40 mil pessoas no jogo deles.

Como recebe as críticas a Curitiba?

A questão está sendo o estádio, a forma como começou a operação e a mudança de orçamento. Tenho de ter toda a responsabilidade para cumprir a parte da prefeitura, que está em dia. Considerando a contrapartida e o lançamento do potencial construtivo, a cidade fará um volume de investimento que vai passar de R$ 400 milhões.

Pretende ir aos jogos?

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Se der, nos quatro. Gosto de futebol. Tenho várias lembranças de Copa. A mais remota é de 1970, com aquele time espetacular de Pelé. E a última que ganhamos, em 2002.

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