As forças de segurança do Rio de Janeiro montaram um esquema especial para acompanhar os barra-bravas, na estreia da equipe de Messi na Copa, domingo (15), no Maracanã, contra a Bósnia.
Os torcedores serão acompanhados por policiais do Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) desde sua concentração até o Maracanã. A ação será semelhante às feitas pelo próprio grupamento nos grandes clássicos cariocas. Cerca de 2.500 policiais militares participam da operação.
Antes mesmo da Copa, a polícia da Argentina enviou ao Brasil os dados pessoais de 2.100 torcedores com comportamento violento que poderiam vir ao Brasil. Dois deles foram impedidos de entrar no País nesta semana.
Em Minas Gerais, onde o time faz sua preparação, dois agentes da Polícia Federal atuam dentro do Centro de Treinamento do Atlético Mineiro para evitar incidentes e, principalmente, tentar identificar os barra-bravas. Eles atuam em parceira com a PM de Minas Gerais, com os seguranças do quadro fixo do Atlético Mineiro e com uma equipe de segurança privada contratada para as atividades da Argentina. Nos primeiros dias de atuação, nenhum barra-brava foi identificado.
No treino de quinta-feira, o primeiro aberto à imprensa, a reportagem flagrou alguns torcedores comuns, não violentos, que conseguiram entrar no CT do Galo sem credencial da imprensa. Além tirar fotografias dos jogadores, queriam pedir ingressos à comissão técnica e aos dirigentes da AFA. Nesta sexta, com a segurança reforçada e a instalação de nova barreira de identificação, eles não entraram.
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