Um único jogador da seleção brasileira vale mais do que todo o time do Irã. Ou da Costa Rica. Levando em conta o valor médio de mercado dos prováveis 23 jogadores que cada uma das 32 classificados para a Copa do Mundo no ano que vem, os donos da casa têm o time mais caro da competição, estimado em R$ 1,57 bilhão mais do que custaria convocar sete seleções completas, como as dos Estados Unidos, México, Austrália e Coreia do Sul.
Pesam para o cálculo da seleção de Luiz Felipe Scolari nomes como o de Neymar, Thiago Silva e Hulk, resultando em um valor médio para cada jogador brasileiro de R$ 68,5 milhões. Comparativamente, a seleção do Irã completa custaria R$ 67,9 milhões; a da Costa Rica, R$ 64,5 milhões.
Somando-se o valor de mercado dos 736 jogadores possivelmente convocados para o Mundial, estarão em jogo um total de R$ 18 bilhões. Aproximadamente 40% deste valor está concentrado em cinco seleções: Brasil, Espanha, Argentina, Alemanha e França, juntos, custam R$ 7,2 bilhões.
A segunda seleção mais cara é a atual campeã mundial, a Espanha (R$ 1,56 bilhão), seguida da Argentina de Messi (R$ 1,47 bilhão), da Alemanha (R$ 1,44 bilhão) e França (R$ 1,1 bilhão). Portugal, de Cristiano Ronaldo, é a nona (R$ 959,7 milhões).
O levantamento, feito pela Pluri Consultoria, considerou 77 critérios de avaliação dos jogadores, como idade, qualidade técnica, aspectos táticos, titularidade, experiência internacional, potencial de valorização e retorno de marketing.
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