Fugindo do tom de seus companheiros de seleção brasileira e do técnico Luiz Felipe Scolari, o lateral Maicon foi taxativo ao admitir neste sábado que a campanha que visava o hexacampeonato acabou em "vexame".
"Foi um vexame, um desastre. Queríamos ir à final, mas não aconteceu. Agora, é preciso levantar a cabeça, vida que segue", declarou o jogador após a derrota de hoje para a Holanda por 3 a 0 em Brasília.
"A gente estuda o adversário, conversa sobre o que tem que fazer e toma um gol com dois minutos (no jogo contra a Holanda). O lado psicológico abala, você toma sete gols numa partida (contra a Alemanha) e um aos dois minutos da outra, isso compromete", afirmou.
Aos 32 anos e talvez se vendo distante de mais um ciclo de Copa do Mundo, Maicon se disse satisfeito por ter participado de seu segundo Mundial e elogiou o elenco brasileiro.
"Estou satisfeito por ter feito parte desse grupo maravilhoso. Queríamos ter feito história com a camisa da seleção, mas o sonho não acabou para alguns jogadores, mês que vem tem convocação", declarou, referindo-se à lista para os amistosos contra Colômbia e Equador, que serão disputados nos dias 5 e 9 de setembro, respectivamente, nos Estados Unidos.
- Felipão põe cargo de técnico da seleção à disposição de Marin
- Di María treina entre titulares no último treino da Argentina
- Felipão usa título de 2013 para mascarar vexame
- Imprensa internacional zomba de mais um vexame do Brasil
- Brasil iguala marca do Haiti e tem quinta pior defesa de todas as Copas
- Holanda vira 1ª seleção a usar todo elenco em uma Copa
- Copa de 2014 precisa de apenas um gol para igualar gols de 1998
- 'Até que jogamos bem', afirma Oscar depois de 3 a 0 para Holanda
- Holanda termina Copa invicta e entra em clube formado por Brasil e Itália
- Jogadores brasileiros não têm palavras para descrever humilhação
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião