Seleção croata faz treino de reconhecimento do gramado do Itaquerão, em São Paulo| Foto: EFE / Sebastião Moreira

O técnico Niko Kovac manteve a rotina de treinos fechados desde que chegou ao Brasil na semana passada e só liberou a entrada da imprensa nos primeiros 15 minutos da atividade da seleção croata para reconhecimento do gramado do Itaquerão, realizada na noite desta quarta-feira (11), véspera do jogo de abertura da Copa do Mundo, contra o Brasil.

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Kovac só liberou a atividade para os jornalistas nos primeiros minutos, nos quais a seleção croata apenas fez trabalho de aquecimento e alongamento. Pontualmente às 18h30, 22 jogadores do grupo participaram da atividade, incluindo o atacante Mario Mandzukic, fora da partida contra os brasileiros por suspensão.

O zagueiro Shildendeld, que é dúvida para o jogo desta quinta-feira (12), também participou das primeiras atividades no gramado. Ele ficou de fora dos últimos treinos, por conta de dores, e só deverá ser confirmado no time de última hora. O atacante Olic reclamou de um incômodo no tornozelo na segunda, mas esteve no campo do Itaquerão.

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Até o lateral Pranjic treinou com o grupo, mesmo depois de ser vetado para o jogo de estreia, em razão de uma entorse no pé esquerdo. Único lateral-esquerdo de ofício na lista croata, ele será substituído por Sime Vrsaljko, lateral-direito que será improvisado no outro lado do campo.

Eduardo da Silva e Sammir, brasileiros naturalizados croatas, também estiveram presentes no gramado do Itaquerão. Eduardo da Silva é quem tem mais chance de ser titular nesta quinta-feira (12). Mas a tendência é que Jelavic comece jogando na posição de Mandzukic.

A única baixa no trabalho de reconhecimento foi o meia Ivan Mocinic, cortado do grupo por lesão no tornozelo, na noite de terça-feira. Seu substituto, Milan Badelj, só desembarcará em solo brasileiro no fim de semana.

A atividade desta quarta (11) teve duração padrão de 45 minutos. Desde que chegou ao Brasil, Kovac só abriu um treino, para a torcida inclusive, como exige a Fifa. Os demais trabalhos foram feitos a portas fechadas. Além disso, os atletas, concentrados em um hotel na Praia do Forte, próximo à Salvador, têm tido pouco contato com torcedores.

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