A Fifa abriu investigações sobre os incidentes no vestiário do estádio da abertura, mas concluiu que "dificilmente" o problema teria sido gerado por um comportamento não ético dos croatas.
Segundo a Fifa apurou, o problema foi no manuseio das banheiras que existem nos vestiários. Uma delas é operada por meio de um aparelho eletrônico e que permite que encham de acordo com certas necessidades. A investigação apontou que a delegação da Croácia teria operado a máquina de forma equivocada, o que acabou gerando as inundações.
De acordo com o COL (Comitê Organizador Local), não há sinais de que o ato tenha sido uma reação à derrota em campo ou por conta da atuação da arbitragem.
Mais cedo, a administração do Itaquerão informou ter enviado para a Fifa fotos do vestiário ocupado pela seleção da Croácia na quarta-feira e quinta-feira. Os croatas, segundo o Corinthians, teriam inundado o vestiário pois levaram ao estádio uma piscina inflável para que os jogadores pudessem fazer imersão no gelo - a técnica é usada para evitar lesões e recuperar fisicamente os jogadores. O Corinthians não informou o volume de água nos vestiários. O clube disse, entretanto, não ter detectado depredações.
O Itaquerão, durante o jogo inaugural da Copa do Mundo, registrou pequenos problemas. Os camarotes, entretanto, sofreram com a falta de energia e alguns refletores, já durante a partida, também deixaram de funcionar. As filas nas lanchonetes também foram grandes.
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