Apontadas como favoritas no Grupo E da Copa do Mundo, França e Suíça fazem nesta sexta-feira, em Salvador, o que muitos consideram um duelo antecipado para saber quem terminará na primeira colocação do grupo, que também conta com Equador e Honduras. Líderes da chave pelo saldo de gol, os franceses não pensam na liderança por enquanto, pelo menos é o que diz o técnico Didier Deschamps.
"Hoje não, estaria desrespeitando a Suíça se pensássemos assim e estamos no segundo jogo. Ganhamos a primeira partida, a Suíça também e vai depender da partida de amanhã (sexta) e dos nossos adversários", afirmou o treinador.
Garantir a primeira colocação pode significar muito menos trabalho nas oitavas de final, isso porque o líder enfrentará o segundo colocado do Grupo F, da Argentina. A expectativa é que os sul-americanos fiquem em primeiro na chave e deixem o segundo posto para ser disputado por Bósnia-Herzegovina, Irã e Nigéria.
Apesar de contar com jogadores como Pogba, Benzema e Valbuena, Deschamps prevê uma partida bastante complicada contra os suíços. Ao analisar o adversário, o treinador lembra que eles se classificaram com tranquilidade nas Eliminatórias Europeias e hoje ocupam o sexto lugar no ranking da Fifa - a França é a 17.ª colocada.
É importante olhar para quem forma essa seleção, não é à toa que são número 6 no ranking e na cabeça de chave do nosso grupo. Vamos jogar contra um adversário de altíssima qualidade. Teremos que deixá-los cansados, exauridos", afirmou o técnico, que não quis falar a equipe que pretende mandar a campo. "Temos um jogo a cada cinco dias e os jogadores se conhecem muito bem, espero que os 23 estejam preparados, mas só 11 entram em campo. Espero que todos estejam prontos".
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião