Com a confiança reconquistada nos últimos amistosos, mas preocupada com a força física rival, a França estreia na Copa do Mundo hoje, às 16 horas, contra Honduras, em Porto Alegre. Nos últimos três jogos antes do Mundial, a França marcou 13 gols e só sofreu um duas vitórias e um empate.
Confira as escalações de França e Honduras
As vitórias são vistas como combustível para apagar a desastrosa campanha de 2010, na África do Sul, quando foi eliminada na primeira fase, sem nem uma vitória sequer. Até a classificação para este Mundial foi difícil, obtida só na repescagem, ao reverter um resultado desfavorável: perdeu por 2 a 0 da Ucrânia na primeira partida e venceu por 3 a 0 no jogo decisivo.
A equipe ainda tenta superar o corte do seu principal jogador, o atacante Franck Ribéry, terceiro melhor do mundo em 2013, na votação promovida pela Fifa. A estratégia usada pelo técnico Didier Deschamps para motivar os atletas foi montar um discurso de incentivo à união e valorização das características individuais.
A filosofia vem sendo repetida nas entrevistas em Ribeirão Preto, onde a equipe está hospedada. Técnico e jogadores disseram não se preocupar com o esquema tático dos hondurenhos, mas com o porte físico dos adversários.
"Eles usam sempre o mesmo esquema, o 4-4-2. Mas precisamos preparar bem nosso ataque, porque eles têm um bom porte atlético e o usam na defesa", afirmou o treinador francês. O meia Blaise Matuidi afirmou, entretanto, que o porte físico e o estilo de jogo de Honduras não colocam medo. "O árbitro está no jogo exatamente para evitar problemas com a questão física."
Já os hondurenhos se defenderam das acusações de que abusam da violência. O volante Roger Espinoza disse que o time joga da mesma forma que Uruguai, Argentina e Colômbia e que os franceses estão tentando colocar a arbitragem contra a equipe na estreia.
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