Conformismo com uma pitada leve de esperança. Esses são os ingredientes presentes no discurso do técnico português Carlos Queiróz, técnico do Irã, que estreia hoje contra a Nigéria. O lusitano admitiu que sua seleção terá papel de franco-atiradora, mas confia em um bom desempenho, mesmo destacando que as dificuldades financeiras da equipe não permitiram a preparação ideal.
"O Irã é a equipe que mais enfrentou dificuldades fora do campo. As dificuldades de caráter econômico e político colocam a equipe em completa desvantagem em relação às outras seleções. Espero que saiamos daqui com respeito, simpatia e compreensão", resumiu o comandante, reclamando que a federação iraniana não investia em infraestrutura e não queria pagar para jogar amistosos contra times de qualidade.
Mesmo diante das dificuldades, Queiroz afirmou que seu time jogará com espírito de equipe e garra para superar estrelas como Mikel e Moses, que disputam a liga inglesa. "Temos um craque também, que é o nosso espírito de equipe, nossa mentalidade. Estamos aqui mais uma vez um grupo de jogadores e pessoas que têm uma determinação muito forte. Por isso, é sempre possível sonhar", afirmou.
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