A Federação Internacional de Jogadores de Futebol Profissional (FIFPro, na sigla em francês) acusou a Fifa de ter sido negligente em permitir que Álvaro Pereira seguisse em campo após lance na partida entre Uruguai e Inglaterra, na quinta-feira, pela Copa do Mundo. O uruguaio caiu inconsciente em um momento do jogo realizado no Itaquerão, mas não foi substituído.
Por meio de comunicado divulgado nesta sexta-feira, a FIFPro defendeu que a Fifa "conduza uma investigação interna quanto ao seu protocolo de concussões em competição, o qual falhou em proteger o jogador uruguaio Álvaro Pereira". Em outro trecho do documento, a entidade - sediada em Hoofddorp, na Holanda - exigiu "conversas urgentes para assegurar que a Fifa possa garantir a segurança dos atletas".
A jogada aconteceu aos 16 minutos do segundo tempo, quando o inglês Raheem Sterling fintou Pereira, jogador do São Paulo, na ponta direita do ataque e acidentalmente bateu com o joelho na têmpora do lado direito da cabeça do atleta adversário. Apesar da suspeita de concussão, o uruguaio recobrou os sentidos e disse que não sairia da partida, apesar da recomendação médica para ele deixar o confronto, pois em casos como este é considerada arriscada a continuidade do atleta no jogo.
O Uruguai derrotava a Inglaterra por 1 a 0 naquela altura do jogo, o qual terminou com a vitória da seleção sul-americana por 2 a 1, com dois gols de Luis Suárez.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares