Embora tenha sido bem aceito pela Fifa, o modelo de financiamento da Arena ainda irá render discussões no Paraná. O presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, demonstrou, na reunião de ontem, discordância com o fato de o clube assumir a diferença de R$ 80,6 milhões no orçamento. O dirigente quer que valha para o preço final o acordo tripartite que determinava a divisão em partes iguais da fatura entre clube, prefeitura e governo do estado.
O poder público alegou que este critério valeria apenas para o orçamento antigo, de R$ 184,6 milhões, e que o máximo que poderia ser feita era acrescentar a valorização do potencial construtivo empenhado na obra. Assim, governo e prefeitura entrariam, no máximo, com R$ 75 milhões cada um, contra um valor entre R$ 105,2 milhões e R$ 109,2 milhões para o Atlético.
A posição de Petraglia surpreendeu os representantes da prefeitura, Reginaldo Cordeiro, e do governo estadual, Mario Celso Cunha. Em agosto, o dirigente atleticano tinha dito, perante o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que o Rubro-Negro assumiria a conta adicional. Uma reunião deve ser marcada para a próxima semana para discutir o assunto.
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